A Certificação HACCP proporciona ao Engenho Coradini um status diferenciado dentro das indústrias de alimentação, representando também um benefício para os seus clientes e consumidores, na medida em que oferece um novo referencial de tranqüilidade e confiança na aquisição dos seus produtos.
O Engenho Coradini conquistou certificação HACCP Codex Alimentarius em sua unidade industrial, que é conferida somente às organizações que tenhamimplantado um rígido sistema de controle quanto à segurança alimentar. Para receber tal certificação, que é reconhecida internacionalmente,o Engenho Coradini foi auditado pelo grupo SGS (Société Générale de Surveillance), maior entidade mundial na área de inspeções, verificações e certificações.
O certificado conquistado pelo Engenho Coradini representa um diferencial na indústria do arroz, refere-se à conformidade do Sistema de Gestão com os preceitos de segurança alimentar, nas etapas de recebimento de matéria-prima, produção e expedição do produto.
Este sistema vem sendo trabalhado pela empresa há pelo menos 4 anos, culminando com a implantação através da auditoria de certificação. Durante este período foram realizados investimentos nos processos de produção, e principalmente, treinamento e qualificação de pessoal, visando garantir a segurança dos produtos comercializados.
O programa adotado, o HACCP (Hazard Analysis and Critical Control Points), é conhecido no país como APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e agrega o programa de BPF (Boas Práticas de Fabricação) ou GMP - (Good Manufaturing Practices). APPCC e BPF são programas de qualidade utilizados mundialmente, visando garantir a sanidade dos produtos elaborados pela empresa. Buscam tornar o sistema de gestão mais preventivo e menos corretivo, dentro de padrões internacionais.
Os princípios do APPCC são baseados na análise criteriosa de cada etapa de produção, e foram utilizados pela Comissão de Energia Atômica, entre 1950 e 1970, no projeto de construção de usinas de energia nuclear, de modo a torná-las seguras para os 200 anos seguintes. Foi utilizado também, pela Agência Espacial e da Aeronáutica (NASA), com o início das viagens espaciais tripuladas, para garantir a saúde dos astronautas no espaço.
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